2) Se k = 0, as raízes de p(s) + k.q(s) são
as raízes de p(s). Se k =
, as raízes são as de q(s). Assim, à medida que k
(ou K) varia de 0 a
, os lugares das raízes se movem das raízes de p(s), ou pólos,
para as raízes de q(s), ou zeros.
Obs: A designação de pólos e
zeros acima refere-se aos pólos e zeros de
(sistema de malha aberta)
Se, por exemplo, o grau de p(s) é menor que
o de q(s), considera-se que p(s) possui as raízes "restantes" no
infinito.
3)Os lugares das raízes são simétricos
em relação ao eixo real, já que as raízes complexas
sempre aparecem aos pares (conjugadas).
4)Para verificar se um ponto no eixo real satisfaz a (2), as raízes complexas de p(s) e q(s) não precisam ser consideradas, já que o ângulo devido a um par de raízes complexas conjugadas é 2p .
Para K > 0, são parte do lugar das raízes trechos do eixo real que ficam à esquerda de um número ímpar de singularidades (raízes de p(s) e q(s) ).
Para K < 0, os pontos sobre o eixo real que pertencem
ao lugar das raízes são aqueles que ficam à esquerda
de um número par de singularidades.
5)Se m ¹ l , ramos do lugar das raízes vão tender para µ à medida que K cresce. Os ramos tenderão a retas chamadas assíntotas, que partem do ponto:
no plano s, com ângulos:
n = 0,1,….,
para
K >0
ou
n= 0,1,…..,
para
K < 0
Obs: Número de assíntotas: m - l