A equação diferencial correspondente
é:
(1)
|
Se escolhermos
como variáveis de estado (n condições iniciais), obteremos
uma equação dinâmica da forma
, que não é a forma desejada.
Aplicando a transformada de Laplace em (1), têm-se:
A 2°
parte da equação fornece a resposta devida às condições
iniciais. Portanto, se os coeficientes associados a
são conhecidos, y pode ser determinado de maneira única para
qualquer u (vide definição de estado). Então:
ou seja:
Diferenciando x1 e substituindo em (1):
Em forma matricial:
Diagrama em blocos:
O sistema representado na forma canônica observável é sempre observável.
Se G(s) tiver polos e zeros em comum, a realização (este nome vem de representar no mundo real, usando a equação dinâmica, e através de amplificadores operacionais, a função de transferênciaG(s) ) será não-controlável ou não-observável (ou ainda não controlável e não-observável).