S o l u ç õ e s  d e  A l g u n s  E x e r c í c i o s  d a  L i s t a  D e r i v a d a 
(Fornecida por: Joao Alfredo Magalhães e Matheus Costa Leite)
2)
 
3)
     d = derivada. f = primitiva
 
A – d
D – d
C – f
B – f
B – d
A – f
C – d
G – d
E – d
E – f
G – f
D – f
F – f
F – d
6)
a) TEX2HTMl_wrap_inline277 TEX2HTMl_wrap_inline279 par
b) -a, -b, a , b. Polinômios sempre podem ser decompostos sob a forma (x-a1).(x-a2)...(x-an) onde os an's são as raízes do polinômio (não necessariamente reais). Como há quatro zeros REAIS, poderia ser de grau quatro.
c) Crescente: (-c, 0) U (c, +oo) e Decrescente: (-oo, -c) U (0, c)
d) -c, 0 e c
e) A equação da reta tangente terá a forma TEX2HTMl_wrap_inline281 (Onde K corresponde a uma constante).
f) x TEX2HTMl_wrap_inline283 e x TEX2HTMl_wrap_inline285 obedecem a propriedade 1, e x TEX2HTMl_wrap_inline287 obedece a propriedade 2.
g) Dom(g) = TEX2HTMl_wrap_inline289 Dom(h) = TEX2HTMl_wrap_inline291 (pontos em que f(x) = 0), Dom(k) = Dom(h).
h)
TEX2HTMl_wrap_inline293 e TEX2HTMl_wrap_inline295
TEX2HTMl_wrap439
TEX2HTMl_wrap_inline309 e TEX2HTMl_wrap_inline311
TEX2HTMl_wrap441
TEX2HTMl_wrap443
i)
  • TEX2HTMl_wrap_inline337 , portanto TEX2HTMl_wrap_inline339 , logo a função é par.
  • A função h não possui zeros.
  • Como h(x) = TEX2HTMl_wrap_inline341 , à medida que f(x) cresce, h(x) decresce, e à medida em que f(x) decresce, h(x) cresce.
j) Esboço do gráfico da derivada de f(x)
7)
a) Pode-se calcular TEX2HTMl_wrap_inline343 através da reta auxiliar mostrada no gráfico, note que esta reta é tangente no ponto (1,-1).
TEX2HTMl_wrap_inline347
TEX2HTMl_wrap_inline349
TEX2HTMl_wrap445
b) TEX2HTMl_wrap_inline357 . Se tomarmos TEX2HTMl_wrap_inline359 , ficamos com g(t)=f(h(t)). Sendo assim, pela regra da cadeia,
TEX2HTMl_wrap_inline363 . Note que, quando t=2, h(2)=1, e TEX2HTMl_wrap_inline343 =2 (item anterior). TEX2HTMl_wrap_inline373 . Em t=2TEX2HTMl_wrap_inline377 5. Dessa maneira, TEX2HTMl_wrap447 .
c) TEX2HTMl_wrap_inline357 . Em t=2, g(2)=f(1)=-1, logo P(2,-1) pertence à reta cujo coeficiente angular foi calculado no item b, igual a 10. Assim: TEX2HTMl_wrap_inline391 TEX2HTMl_wrap_inline279 y+1=10.(t-2). Logo TEX2HTMl_wrap449 é a equação da reta pedida.
8) A função f têm uma única raiz.
9)
a) Refletir em torno da reta y=x corresponde a achar a inversa da função. Assim, y=ax+b será levada a TEX2HTMl_wrap451
b) Da equação da reta: TEX2HTMl_wrap453
temos que m é igual a TEX2HTMl_wrap_inline411 (derivada da inversa de f(x)), que sabemos ser TEX2HTMl_wrap_inline415 . O ponto TEX2HTMl_wrap_inline417  (note que TEX2HTMl_wrap_inline419 está ''invertido'' com TEX2HTMl_wrap_inline421 , pois estamos falando da inversa de f(x), não de f(x) propriamente dita) pertence a reta , e ficamos com:
TEX2HTMl_wrap_inline427
É interessante notar que, se calcularmos a inversa da reta obtida, encontraremos:
TEX2HTMl_wrap_inline429 , que é exatamente a equação da reta tangente à f(x) no ponto TEX2HTMl_wrap_inline433 . Ou seja, a reta tangente em um ponto TEX2HTMl_wrap_inline417 da inversa de uma função qualquer é a inversa da reta tangente à função original no ponto TEX2HTMl_wrap_inline433 .