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Coleção Digital

Avançada


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Título: INTUIÇÕES NA FILOSOFIA ANALÍTICA CONTEMPORÂNEA
Autor: ELAN MOISES MARINHO DA SILVA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LUDOVIC SOUTIF - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 62672
Catalogação:  25/05/2023 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62672@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=62672@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.62672

Resumo:
Na filosofia analítica, os filósofos utilizaram por diversas vezes a palavra intuição. Ao estar diante de alegações como uma coisa é idêntica a si mesma e o bem não é o mal, um filósofo analítico provavelmente diz que elas parecem ser o caso, que são óbvias como ver a verdade diante de si, mas sem usar os olhos. Isto é, não parecemos usar de maneira relevante a percepção, o raciocínio ou a memória para obter conhecimento sobre tais alegações. Parece que usamos algo além. Diante disso, diversos filósofos analíticos optaram por dizer que obtemos conhecimento de tais fatos por meio da intuição. Mais recentemente, filósofos analíticos investigaram o que são intuições, se são confiáveis e se realmente possuem papel na atividade filosófica. Nesta dissertação, avalio o debate desses filósofos em busca de uma resposta para tais problemas, estruturando seus argumentos, esclarecendo suas evidências e as confrontando. Diante disso, chego a uma conclusão autoral quanto a tais problemas, fornecendo contribuições para trabalhos futuros sobre o tema.

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