$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada


Estatísticas | Formato DC |



Título: DA ESTRANHEZA NA ERA DA TÉCNICA
Autor: FELIPE RAMOS GALL
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EDGAR DE BRITO LYRA NETTO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 31015
Catalogação:  16/08/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31015@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=31015@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.31015

Resumo:
Tomando por base as considerações de Martin Heidegger acerca da técnica, segundo as quais o domínio da técnica vigente em nossos dias manifesta-se como a aparência de ser a única possibilidade de compreensão da realidade, sendo este o grande perigo de nossa época, nossa questão norteadora aqui é sobre a estranheza existencial e de sua possibilidade em nossa época. O fenômeno da estranheza é tematizado por Heidegger de modo mais pormenorizado em Ser e tempo, sua obra seminal. Tendo em vista o caráter histórico-ontológico deste trabalho, nosso ponto de partida será demonstrar as determinações históricas que conduziram Heidegger para a questão diretriz de Ser e tempo, isto é, o questionamento pelo sentido de ser. Havendo estabelecido isso, reconstruiremos os passos essenciais da analítica existencial que convém ao fenômeno da estranheza, visando demonstrar sua relação essencial com temas como a cotidianidade, angústia, cuidado, morte e autenticidade. A estranheza mostrar-se-á como um fenômeno inseparável da disposição de ânimo fundamental, que, em Ser e tempo, é a angústia. A questão da técnica, por sua vez, surge no pensamento tardio de Heidegger, isto é, após a virada em seu pensamento. Visamos demonstrar que após a virada não houve um abandono das conquistas obtidas em Ser e tempo, muito pelo contrário: as considerações acerca da estranheza tal como apresentadas na analítica existencial parecem ser imprescindíveis para a nossa hodierna tarefa do pensamento, pois a lida apropriada com a tecnologia e seus aparelhos parece exigir um estranhamento essencial de seu domínio inconcusso e indisputado.

Descrição Arquivo
NA ÍNTEGRA  PDF
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui