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Título: A CRISE DE 2002 NO URUGUAI E OS SEUS IMPACTOS ECONÔMICOS E SOCIAIS
Autor: JULIANA ARGIMON DIAS FERNANDES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EDUARDO ZILBERMAN - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 21319
Catalogação:  18/03/2013 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TRABALHO DE FIM DE CURSO
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21319@1
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21319

Resumo:
Há exatamente 10 anos, o segundo menor país da América do Sul enfrentava a sua maior crise. Em meados de 2002, a República Oriental do Uruguai com nada mais do que três milhões de habitantes, se deparou com um dos momentos mais críticos de sua estória. A crise ficou conhecida como a pior crise que o país já havia enfrentado. A única alternativa e saída envolvia o Fundo Monetário Internacional e uma pequena população de guerreiros, que não estavam dispostos a abrir mão de sua autonomia financeira e desenvolvimento econômico. Ainda que pequena, a Economia Uruguaia demonstrava para o mercado internacional e para os países membros do MERCOSUL, que a sua posição na economia era de destaque. O Uruguai é um dos principais exportadores de commodities da indústria alimentícia e têxtil, e em função disso, foi justificado o movimento oriundo das mais diversas forças em prol da recuperação dessa humilde nação. Em 1998, após anos de crescimento, a economia Uruguaia inicia um período de recessão, que culmina no inicio dos anos 2000. A crise de 2002 foi conhecida por impor mudanças econômicas, financeiras e principalmente sociais. Essa transformação no quadro social foi sentida pelas classes menos favorecidas até as mais bem remuneradas, que ainda que tenham sentido o menor dos reflexos, percebeu um novo país que se construía a sua frente. A crise foi marcada principalmente pelo déficit fiscal, aumento da inflação, queda das importações e aumento do desemprego. A dependência Uruguaia quanto às economias brasileira e argentina não beneficiaram a retomada rápida. Em contra, dificultou o processo. A estreita relação com os outros membros do MERCOSUL trouxe em momentos de crise, uma quebra de confiança e retiradas financeiras do país. O agravamento da crise se deu então, a partir do momento em que os principais parceiros comerciais, tornaram-se os principais inimigos econômico-financeiros. Ao atingir o ápice da crise, em trinta de julho de 2002, através de um movimento improvisado e repentino, o governo uruguaio decretou feriado bancário. Nesse momento, a crise bancária-financeira era transparente a toda a sua população. Com isso, foi instalado um clima de pânico e desconfiança generalizada. Nesse momento, importantes bancos foram fechados e ficou evidente para a economia mundial, a instabilidade da economia e nação Uruguaia. Em 2003, o Uruguai retoma o seu crescimento. Essa retomada, apenas se tornou possível em função de uma política macroeconômica e um governo que aceitou o recebimento de crédito e ajuda do FMI. Ainda, as ações tomadas focaram não apenas em uma estabilização econômica, mas principalmente no desenvolvimento social. Preparar um país para receber as suas próximas gerações, é uma das principais missões que um governo de cunho social pode realizar.

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