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Título: CONTRIBUIÇÃO À AUTO-REDUÇÃO CARBOTÉRMICA DE AGLOMERADOS CONTENDO ÓXIDOS DE MANGANÊS
Autor: FERRY SABEL BELISARIO BENIQUE
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOSE CARLOS D ABREU - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 11024
Catalogação:  13/12/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11024@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=11024@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.11024

Resumo:
Neste trabalho, foram feitas experiências de redução em temperaturas na faixa de 900°C a 1300°C, usando briquetes auto-redutores contendo óxidos de manganês e carvão vegetal, visando investigar o processo de redução de MnO2 para MnO. É apresentado um panorama geral do manganês, indicando os principais produtos, entre eles, o MnO para uso agropecuário e a liga FeMn, insumo siderúrgico e evidenciando os aspectos termodinâmicos e cinéticos no processamento para a obtenção destes produtos. Cabe assinalar que o MnO é um produto intermediário no processo de fabricação da liga ferro-manganês. Mostram-se também detalhes do procedimento experimental, caracterização dos materiais utilizados e as discussões sobre os resultados obtidos. Na determinação das conversões de MnO foi utilizado o método de análise química de titulação por complexometría com EDTA. A partir dos resultados experimentais foi proposto um modelo para determinação dos parâmetros cinéticos. Pelos resultados da redução de Mn+4 para Mn+2, foi possível distinguir dois estágios nas temperaturas ensaiadas. O primeiro estágio foi marcado por altas velocidades de reação, a até aproximadamente 10 minutos de experimentação, alcançando conversões elevadas de MnO; como foi o caso dos ensaios nas temperaturas de 1000°C e 1200°C, que já indicavam em 10 minutos valores de conversões iguais a 0.94. Já para o segundo estágio, após os 10 minutos iniciais de experimentação, as velocidades e os valores da conversão apresentaram uma queda, sugerindo que o produto do primeiro estágio, o MnO, poderia estar começando a se transformar em outra substancia ( provavelmente o Mn3C ). Por não ser objetivo desta dissertação determinar a natureza da citada transformação, apenas a evidência de sua ocorrência foi aqui explicitada, ficando os estudos mais detalhados para outro trabalho. O modelo cinético concluiu que o processo se passava essencialmente em duas etapas : uma para tempos curtos e outra para tempos longos, sendo o tempo de experimentação em torno de 10 minutos a fronteira destas etapas . O valor da energia de ativação para a etapa em tempos menores, ou seja, inferiores a 10 minutos, foi, nas temperaturas estudadas, 1000, 1100, 1150 e 1200°C, de 11,50 KJ/mol e o fator de freqüência pré-exponencial 0,057 mHz, sugerindo um controle difusional.. Já para os tempos maiores que 10 minutos, os experimentos nas temperaturas de 900, 1000, 1100, 1150, 1200 e 1300°C, muito embora não se tenha pesquisado a natureza do novo composto ( possivelmente o carboneto de manganês ), forneceu para a energia de ativação o valor de 46,10 KJ/mol e para o fator de freqüência pré-exponencial 48,045 Hz, sugerindo, em conseqüência, um mecanismo predominantemente misto, ou seja, equilibradamente difusional e químico.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
CAPÍTULO 7  PDF
CAPÍTULO 8  PDF
CAPÍTUTO 9  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E APÊNDICES  PDF
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