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Título: MEMÓRIA DOS RESSENTIMENTOS: A LUTA ARMADA ATRAVÉS DO CINEMA BRASILEIRO DOS ANOS 1980 E 1990
Autor: RODRIGO DE MOURA E CUNHA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LUIS REZNIK - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 9863
Catalogação:  07/05/2007 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9863@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9863@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9863

Resumo:
A ditadura civil-militar e a luta armada funcionaram como tema e cenário para uma significativa produção cinematográfica no período pós-abertura política, marcando de forma expressiva a cultura nos anos oitenta e noventa. Através de filmes realizados durante estes anos, a memória da luta armada foi sendo construída e disputada. A criação e atuação das organizações armadas de esquerda marcará indelevelmente aquele ano, assim como os anos subseqüentes de uma ditadura que tinha no apoio e cumplicidade de amplos setores sociais, um de seus pilares de sustentação. O fim da ditadura, anunciado em 1979 com a Anistia, e a retomada do regime democrático, marcado pela eleição de Tancredo Neves no Colégio Eleitoral em 1985, trouxeram uma profunda transformação de valores na chamada geração de 68. A ditadura civil- militar, a luta armada, a repressão, o exílio, a Anistia, a volta para o Brasil e a abertura lenta, segura e gradual estão na esteira de um universo de eventos que fornecerão elementos políticos, ideológicos, mas, sobretudo afetivos para aqueles que se debruçam sobre a construção desta memória. Neste sentido, o tema da presente dissertação abarca a análise de dois importantes filmes: Que bom te ver viva (Lúcia Murat, 1989) e O que é isso, companheiro? (Bruno Barreto, 1997). Cada um dos títulos analisados ajuda a explicar, a seu modo, como foi se construindo a memória da luta armada nestas duas décadas, e de que modo esta memória se relaciona com um afeto como o ressentimento, sua faceta reveladora dos caminhos possíveis, impossíveis, pensáveis, impensáveis do lembrar e esquecer. A partir de seus próprios refletores e prismas, cada filme adota uma forma de tratar dos ressentimentos da memória e da memória dos ressentimentos.

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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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