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Título: INFIRMITAS. NIILISMO, NADA, NEGAÇÃO
Autor: ROSARIO PECORARO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EDUARDO JARDIM DE MORAES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 9326
Catalogação:  23/11/2006 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9326@1
Referência [it]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=9326@7
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.9326

Resumo:
As relações entre niilismo, nada, negação. A enfermidade (infirmitas), que parece atravessar a Civilização Ocidental, e as (vãs) tentativas de cura mediante um movimento ancípite e incessante de (im)posição/substituição. O tremor originário diante do nada; as tentativas de anulá-lo, de neutralizar a sua potência; as irrupções do nihil na história do pensamento, o resgate da seu sentido em alguns, significativos, momentos da filosofia contemporânea. O niilismo considerado não apenas como fenômeno histórico, ligado à Modernidade e à sua crise. A negação - e um seu novo sentido seu - que não se reduza, apenas, sempre já, à indicação de uma outra positividade. A aporia da não-afirmação não excludente; alguns traços estéticos. Esse é o mapa, impreciso e inquietante, que orienta a nossa tese; que se delineia e se desenvolve a partir de um horizonte contemporâneo (obras, autores, interlocutores, questões...), no qual estamos inseridos e pelo qual somos de contínuo provocados, e em um decisivo, inevitável, confronto com alguns dos grandes topoi do pensamento ocidental.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, RIASSUNTO E SUMÁRIO  PDF
PREFÁCIO E PRIMEIRA PARTE  PDF
PARTE II  PDF
PARTE III  PDF
BIBLIOGRAFIA  PDF
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