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Título: NO VENTRE DA CADEIA: UM ESTUDO SOBRE OS PROJETOS FUTUROS DE MULHERES ENCARCERADAS
Autor: NEILZA ALVES BARRETO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JUNIA DE VILHENA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 8435
Catalogação:  02/06/2006 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8435@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=8435@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.8435

Resumo:
O presente trabalho tem com objetivo investigar a existência ou não de projetos futuros em mulheres encarceradas. Partindo do pressuposto de que as instituições totais têm como característica principal a dessubjetivação do sujeito, buscou-se analisar a fala de 154 presas em suas singularidades. A maternidade e a família apresentaram-se como o fio condutor na fala da grande maioria das entrevistadas. A religião surgiu como uma categoria importante no que tange a apropriação que as presas fazem desta para minimizar as mazelas do cotidiano carcerário e estabelecer uma convivência amistosa com as companheiras e com as agentes penitenciárias. O culto ao corpo aparece como uma outra categoria no cerne da experiência de encarceramento, uma vez que se transforma numa resistência a maciça institucionalização. Os projetos futuros são construídos a partir do valor dado a família, em especial a maternidade. A religião, em especial a evangélica, é apropriada como construção de táticas de sobrevivência dentro da prisão. O culto ao corpo serve como uma linha de fuga aos processos de serialização instituídos no cárcere feminino. Como conclusão apontamos a especificidade do encarceramento feminino: a maternidade. O encarceramento feminino atinge a sobrevivência dos filhos que, ante a enorme precariedade em que vivem, são destinados a abrigos do Estado ou enviados burocraticamente a familiares consangüíneos da presa. Assinalamos, neste estudo, a necessidade de construção de políticas públicas que se responsabilizem pelo bem estar de filhos e filhas de mulheres encarceradas.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
BIBLIOGRAFIA  PDF
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