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Título: ETNODESIGN: UM ESTUDO DO GRAFISMO DAS CESTARIAS DOS M`BYÁ GUARANI DE PARATY - MIRIM (RJ)
Autor: JOSE FRANCISCO SARMENTO NOGUEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOSE LUIZ MENDES RIPPER - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 7049
Catalogação:  13/09/2005 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7049@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=7049@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.7049

Resumo:
Durante muito tempo, a maioria das pesquisas feitas na área de design, ficaram restritas aos estudos das circunstâncias que tinham o design industrial como tema principal. Desta forma, o design limitou-se a ser entendido como algo relacionado a produtos produzidos em grande escala e com características que estivessem relacionadas com o contexto contemporâneo do capitalismo. Nesse sentido, entendeu-se que design era só aquilo que estava inserido no meio de produção de nossa sociedade. Ficou então a cargo da antropologia estética ou simbólica, a função de investigar os significados dos desenhos inseridos no corpo dos artefatos produzidos pelos povos indígenas e de outras etnias, ou seja, do universo simbólico dos povos que nos antecederam no processo de produção de artefatos. Tais povos desenvolveram recursos tecnológicos criativos e originais, entretanto os designers de um modo geral sempre desprezaram os produtos resultantes desse trabalho como um produto de design. Neste trabalho a compreensão do que é um produto de design vai além da definição comumente disseminada do que seja um produto de design. O etnodesign surge com uma forma de resgatar os processos, a tecnologia e o entendimento daquilo que é produzido por etnias que contribuíram através de seu meio de produção para a formação do universo simbólico dos materiais e produtos que fazem parte do cotidiano da população brasileira. Com o objetivo de romper as fronteiras étnicas, que o design ao longo do tempo deixou alongar, surge o etnodesign. Entender este universo, interpretar essas construções simbólicas é também interesse de pesquisa dentro do etnodesign. Os objetos produzidos por diversas etnias que compõem o Brasil são normalmente observados apenas como um elemento exótico que utilizamos como um adorno ou como objeto decorativo em nossas casas. Desta maneira, desprezamos sua riqueza simbólica e tecnológica, seu entendimento com o místico e com a história de seus antepassados. No texto que segue são destacadas através de citações, referências bibliográficas e depoimentos que permitiram através do olhar do designer analisar (em um breve estudo de caso) os desenhos (grafismos) inseridos nas cestarias dos índios M`byá Guarani residentes no sul do estado do Rio de Janeiro, mais especificamente nos arredores da cidade de Paraty, em um local conhecido como Paraty-Mirim.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
BIBLIOGRAFIA  PDF
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