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Título: ASPECTOS TEÓRICOS E CLÍNICOS DA PERVERSÃO
Autor: SILVIA LIRA STACCIOLI CASTRO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANA MARIA DE TOLEDO PIZA RUDGE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 4916
Catalogação:  26/05/2004 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4916@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4916@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4916

Resumo:
A dissertação tem como proposta desenvolver um estudo sobre a teoria de Freud e Lacan sobre a perversão. Primeiramente, cabe destacar que na metapsicologia freudiana encontram-se duas acepções em que o termo perversão é empregado: uma, de ordem estrutural, relativa à natureza aberrante da sexualidade infantil, que não se conforma a um padrão natural ou instintivo, e outra relativa a uma dinâmica psíquica fundada na recusa da castração, cujo paradigma é o fetichismo. Enquanto Freud ditou os eixos centrais da teoria da perversão, Lacan abordou a posição do sujeito frente ao outro, em relação ao gozo e ao desejo. Mostrou que o perverso se coloca no lugar de objeto a, se oferecendo como instrumento de gozo do Outro. Sua atuação sintomática se resume a dividir subjetivamente o outro, a quem transfere sua angústia de castração. Privilegiou-se, neste trabalho, uma perspectiva da perversão não como uma estrutura, mas sim como um discurso. No esquema freudiano, recusa e recalque não são excludentes, o que indica que a dinâmica perversa inclui uma face neurótica. Assim, questiona-se as idéias de que para o perverso o outro não existe, de que ele não se angustia e de que não é acessível à análise. Por fim, aborda-se a forma como costuma se estruturar o campo transferencial, visando salientar aspectos relativos à direção do tratamento.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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