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Título: EM DEFESA DO PRINCÍPIO DE NÃO-CONTRADIÇÃO: ARGUMENTOS BASEADOS NO LIVRO IV DA METAFÍSICA
Autor: GERMAN LOURENCO MEJIA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LUIZ CARLOS PINHEIRO DIAS PEREIRA - ORIENTADOR
LUDOVIC SOUTIF - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 48520
Catalogação:  09/06/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48520@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=48520@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.48520

Resumo:
A dissertação tem como objetivo apresentar uma defesa do princípio de nãocontradição, uma defesa sustentada por dois argumentos. No primeiro argumento, coloca-se em destaque a relação entre a validade do princípio de não-contradição e a determinação do sentido das expressões linguísticas, em particular, a determinação do sentido dos termos gerais usados como predicados em frases singulares. Utilizar uma frase para dizer de um objeto que ele possui e, sob o mesmo aspecto, não possui uma mesma característica resultaria na indeterminação do sentido, a saber, que nada seria dado a entender pela frase. O segundo argumento pretende estabelecer uma relação entre uso de instâncias do princípio de não contradição e a capacidade de identificar objetos particulares. Para se referir determinadamente a um único particular, de tal maneira que seja possível pensar sobre este como sendo um sujeito de predicações, é preciso que se identifique esse particular através de um termo sortal e não simultaneamente através de um sortal oposto. Mais especificamente: tentar se referir a algo como sendo e não sendo de um certo tipo resultaria na indeterminação da referência, viz. não haveria identificação de um único objeto.

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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E EPÍGRAFE  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS  PDF
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