$$\newcommand{\bra}[1]{\left<#1\right|}\newcommand{\ket}[1]{\left|#1\right>}\newcommand{\bk}[2]{\left<#1\middle|#2\right>}\newcommand{\bke}[3]{\left<#1\middle|#2\middle|#3\right>}$$
X
INFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS


As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.

A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.

A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.

A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital

Avançada


Estatísticas | Formato DC | MARC |



Título: O QUE A ESFINGE ENSINA A ÉDIPO: OS LIMITES DA INTERPRETAÇÃO, O DEMONÍACO E O INFAMILIAR NA ARTE CONTEMPORÂNEA
Autor: JULIANA DE MORAES MONTEIRO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LUIZ CAMILLO DOLABELLA PORTELLA OSORIO DE ALMEIDA - ORIENTADOR
CLAUDIO OLIVEIRA DA SILVA - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 46861
Catalogação:  17/02/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46861@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46861@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.46861

Resumo:
A presente tese investiga o que o filósofo italiano Giorgio Agamben chamou de a semiologia do ponto de vista da Esfinge em seu livro Estâncias: a palavra e o fantasma na cultura ocidental. No capítulo A imagem perversa: a semiologia do ponto de vista da Esfinge, o filósofo propunha um modelo de significação calcado não no significado, mas na barreira resistente à significação que, para ele, seria a marca indelével de uma objeção à imposição do sentido. Para ele, Édipo seria o paradigma da cultura ocidental na qual o que ele chama de metafísica do significado foi forjada, na medida em que o personagem trágico resolve o enigma da Esfinge. Assim, Agamben repensa o estatuto da linguagem enquanto adequação do significante ao significado para construir uma perspectiva calcada na dissonância implicada no signo e na assunção do enigmático enquanto modo de operar da linguagem. Tendo em vista a afirmação de Agamben de que na estética essa formulação do desacordo do signo aparece como exemplar, desenvolvo nesta pesquisa um estudo sobre a semiologia do ponto de vista da Esfinge e sua relação com a arte contemporânea. Para realizar esse objetivo, no primeiro capítulo faço um diagnóstico do modo como o pensamento sobre a linguagem se torna preponderante para a arte do século XX a partir do linguistic turn e do advento da Linguística e da Psicanálise; no segundo capítulo, investigo o conceito de demoníaco, na medida em que Agamben afirma que o signo é formado pela distorção demoníaca do nexo que une cada significante ao próprio significado e, por fim, abordo o tema da infamiliariedade (estranhamento) na relação entre arte e linguagem, tendo como ponto de partida o ensaio Das Unheimliche, publicado por Freud em 1919, uma das referências para Agamben pensar sua noção de semiologia esfíngica.

Descrição Arquivo
NA ÍNTEGRA  PDF
Logo maxwell Agora você pode usar seu login do SAU no Maxwell!!
Fechar Janela



* Esqueceu a senha:
Senha SAU, clique aqui
Senha Maxwell, clique aqui