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Título: TU ÉS: REGISTROS DA VOZ, VESTÍGIOS DO SUPEREU NA CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO: DO GOZO AUTORITÁRIO AO GOZO CONTINGENTE
Autor: MANUELA XAVIER DE OLIVEIRA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCUS ANDRE VIEIRA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 46635
Catalogação:  29/01/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46635@1
Referência [fr]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46635@3
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.46635

Resumo:
Desde Freud o supereu aparece tanto na clínica quanto na civilização em seu aspecto estranho e terrível, parceiro e tributário de um gozo acessível apenas pela transgressão e portanto sua mensagem, sobretudo, a partir das incidências das vozes numa injunção superegóica. A partir da aproximação proposta por Lacan entre supereu e objeto a como objeto voz, o supereu finalmente assume contornos mais cruéis e nem por isso menos paradoxais. Se, desde Freud, a gênese do supereu enquanto mandato se localiza no campo do pai e da lei; é também como aquilo que escapa do pai que o supereu se mantém mesmo enquanto objeto no ensino de Lacan. Não há concepção de sujeito longe das assombrações superegóicas, advindas de uma entrada traumática na linguagem e no desejo; entretanto, no curso de uma análise é possível encontrar nas marcas deixadas pela inscrição significante resistentes à significação, pistas de um gozo inapreensível e ilegível; mas que se apresenta em seu moterialismo. Do enlace entre real, simbólico e imaginário o objeto assume muitos contornos e os enlaces muitas estabilizações possíveis; entretanto, é a saída por uma escrita do gozo que promove um lugar inédito a esse gozo sem lugar, mas com muita presença.

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