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Título: A DOR NA CLÍNICA PSICANALÍTICA
Autor: CLARICE MEDEIROS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA ISABEL DE ANDRADE FORTES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 46568
Catalogação:  23/01/2020 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46568@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46568@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.46568

Resumo:
A dor é uma construção cultural, possuindo diversoss significados ao longo da história. Até a constituição do sentido atual, encontramos dois momentos centrais de virada: a assunção de um sentimento de si e a clínica médica moderna, pautada na anatomia e no olhar. A partir da medicina moderna e da criação da psicanálise, a dor apresenta-se como um fenômeno limite, que explicita a torção da concepção cartesiana realizada pela teoria psicanalítica na medida em que não é mais possível conceber uma dicotomia entre mente e corpo. Apesar de Freud não possuir um escrito exclusivo sobre a temática da dor, podemos encontrar em sua obra contribuições únicas, que permitem não situá-la apenas dentro do saber médico. Nesse percurso de investigação sobre o lugar da dor na clínica psicanalítica, dedicamo-nos às modalidades da dor: sintoma, fenômeno psicossomático, luto e melancolia. Além dessas, pesquisamos, a partir da psicanálise, a dor oriunda da lesão física, uma modalidade que consideramos particular e diferente das demais. Sua particularidade seria a quebra da noção de causalidade, uma vez que defendemos que lesão é a ordem do trauma que, ao se incorporar, apaga um antes e um depois; ao desorganizar, organiza, ao mesmo tempo, o psiquismo. A partir de então, debruçamo-nos sobre a incidência clínica da dor, concebendo-a como destinos da dor, petrificação, silêncio e grito. Nessa trajetória, em que a dor é o objeto de estudo, deparamo-nos com o desafio imposto à clínica psicanalítica.

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