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Título: O CONCEITO DE RIQUEZA NA FILOSOFIA DE THOMAS HOBBES
Autor: ALVARO LAZZAROTTO DE ALMEIDA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MAXIME RICHARD ROVERE - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 46439
Catalogação:  19/12/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46439@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=46439@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.46439

Resumo:
Thomas Hobbes, ao enunciar, no Leviatã, que a riqueza e prosperidade de todos os membros individuais são a força da república, toma o termo riqueza sob dois sentidos distintos: o de uma coleção de bens — sentido substantivo — e o de poder de obtenção de bens futuros — sentido transitivo. Embora o último, ao longo dos séculos desde Hobbes, tenha-se eclipsado pelo primeiro, a importância fundamental do conceito de crédito no jogo das trocas sociais aponta que uma análise da riqueza que enfatize seu caráter transitivo, em sua relação com a expectativa quanto ao tempo futuro, é necessária para que se possa entender, em toda a sua complexidade, a atribuição de valor aos bens, bem como para realinhar a análise econômica à finalidade da Política. A riqueza, enquanto signo de expressão do poder, refaz, assim, o entendimento da ideia de pobreza, que deixa de denotar essencialmente um estado de escassez material, para ser entendido sobretudo como estado de miséria e servidão.

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