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Título: HAITIANISMO: COLONIALIDADE E BIOPODER NO DISCURSO POLÍTICO BRASILEIRO
Autor: MIGUEL BORBA DE SA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  JOAO FRANKLIN ABELARDO PONTES NOGUEIRA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 37787
Catalogação:  17/04/2019 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37787@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=37787@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.37787

Resumo:
Esta tese investiga os modos em que o Haiti é evocado no discurso político brasileiro em diferentes contextos. Usufruindo de enquadramentos analíticos pós-coloniais e foucaultianos, foca-se em duas grandes emergências desta prática discursiva: primeiro, com o inovador léxico do Haitianismo, durante os debates políticos do Império Brasileiro, no século XIX; depois, no âmbito do envolvimento brasileiro com a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), de 2004 a 2017. O estudo mostra que as atuais narrativas que celebram o sucesso de um Jeito Brasileiro de construção da paz falham em notar como noções problemáticas de hierarquias raciais e tecnologias mais eficientes de poder governamental são desenvolvidas e exercidas sobre as populações-alvo. Argumenta-se que, sob o prisma do Haitianismo, tais discursos celebratórios das intervenções militares Sul-Sul perdem seu apelo político e consistência teórica, já que a colonialidade e o biopoder que os informam são expostos e sua originalidade questionada. Conclui-se notando que o estudo do Haitianismo permite seguir descolonizando e resistindo à autoridade dos modos emergentes de complexos de poder-saber humanitários, incluindo aqueles que estão além do modelo tradicional da Paz Liberal.

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