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Título: VELHOS E NOVOS MUNDOS: ÁNGEL RAMA EM SEU DIÁRIO (1974-1983)
Autor: PEDRO DEMENECH
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA ELISA NORONHA DE SA MADER - ORIENTADOR
RICARDO AUGUSTO BENZAQUEN DE ARAUJO - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 32197
Catalogação:  29/11/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32197@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=32197@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.32197

Resumo:
Esta tese analisa a trajetória de Ángel Rama (1926-1983) ao longo dos anos setenta e oitenta, a partir de seu exílio na Venezuela, nos Estados Unidos e na França. Inicialmente, trata da historicidade de sua crítica e do modo como ele monta uma utopia americana. Depois, segue-se a análise de sua subjetividade no Diario, escrito a partir de 1974. A seguir, se avança para entender como ele estabeleceu o sentido de um passado que parecia perdido. Adiante, se discute como ele construiu a sua integração à Venezuela e ao seu meio intelectual. Até então, a análise se concentra no ano de 1974, nos meses de outubro e dezembro, quando a Biblioteca Ayacucho foi criada. Entre 1974 e 1977, Ángel não escreve no Diario. Devido a isso, aborda-se a sua atuação na impressa venezuelana entre 1976 e 1977. Prossegue-se, então, discutindo-se os motivos que o levaram a viver fora da América Latina. Finalmente, aborda-se a inserção de Ángel na academia estadunidense e o modo como ele construiu a sua visão sobre o país e os estudos latino-americanos feitos fora da América Latina.

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