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Título: A PRODUÇÃO DO SENTIDO SIMBÓLICO DAS IMAGENS EM RELAÇÃO AO CONTEXTO POLÍTICO E IDEOLÓGICO
Autor: KARL GEORGES MEIRELES GALLAO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ALBERTO CIPINIUK - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 29996
Catalogação:  17/05/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29996@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29996@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29996

Resumo:
Essa pesquisa tem como objetivo analisar como as imagens foram empregadas, desde o início da Idade Média até os tempos do capitalismo tardio, por diferentes instâncias de poder com a intenção de atender a fins de caráter propriamente político, e consequentemente ideológico. Nossa intenção é mostrar em que medida as imagens foram pensadas para serem implementadas em diferentes épocas como se pudessem supor uma neutralidade visual acerca da realidade, sem que fossem notadas como uma das formas de ferramenta de controle. Isto é, uma ferramenta de controle político pelo qual uma cultura dominante representa o mundo, torna-o presente e age sobre ele. Da crítica a respeito da construção do mito sobre a imagem na história, compreendemos que ela tendeu a negar sua origem real e sua natureza de objeto fabricado para se afirmar como um artefato quase consubstancial a seu protótipo sagrado. Longe de uma neutralidade, é preciso afirmar a noção de que as imagens exercem um controle social sofisticado a partir de seu uso em razão de uma política voltada para um posicionamento ideológico específico da cultura dominante de uma determinada época. Por esse motivo acreditamos que as imagens foram e continuam a ser utilizadas como arma propagandística na legitimação da cultura hegemônica. Lembramos que a luta política é uma luta pelo poder de representação, pelo reconhecimento das formas de representação legítima e pelo controle simbólico. E o poder simbólico é o poder econômico, político e cultural que está em condição de se fazer reconhecer e de obter reconhecimento. Portanto, nossa proposição se localiza na discussão do sentido simbólico da imagem gráfica enquanto código fundamental, que é operado pelas instâncias de dominação para o controle das massas em função da ideologia particular de seu tempo histórico. E por instâncias de dominação supomos o Campo do Design, que através de princípios e esquemas específicos consagram as imagens que atendem a sociedade como um todo. Nesse sentido, a pesquisa chama atenção para a forma como se organizam as representações de conhecimento sobre a sociedade, mostrando que isso implica em incorporar à análise todos os aspectos das organizações das quais elas são feitas, incluindo: estruturas burocráticas, poder financeiro, a cultura visual, os códigos profissionais, enfim, todas as condições econômicas, culturais e políticas de desenvolvimento e acesso que determinam o que, e de que maneira uma imagem será representada para a sociedade.

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