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Título: AUDIODESCRIÇÃO EM FILMES: HISTÓRIA, DISCUSSÃO CONCEITUAL E PESQUISA DE RECEPÇÃO
Autor: LARISSA MAGALHÃES COSTA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARIA PAULA FROTA - ORIENTADOR
ELIANA PAES CARDOSO FRANCO - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 29932
Catalogação:  11/05/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29932@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29932@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29932

Resumo:
A presente pesquisa aborda a audiodescrição (AD) e situa-se no campo da tradução audiovisual (TAV), mais especificamente na área de tradução intersemiótica. A AD é a transformação de imagem em texto verbal, isto é, de código visual em código auditivo, e é realizada em produtos culturais, tendo como propósito torná-los acessíveis às pessoas com deficiência visual, noção que inclui cegueira congênita, cegueira adquirida e baixa visão. Embora a AD possa ocorrer em diferentes produtos, aqui ela é trabalhada somente em filmes, a partir de duas dimensões — uma fundamentalmente teórica e outra, prática — que se relacionam e se interalimentam. Na primeira dimensão, desenvolve-se uma reflexão sobre interpretar e descrever, a partir da exigência de se limitar a um mínimo a interpretação. As normas em geral estabelecem a busca pela objetividade para impedir manipulações ou atitudes paternalistas, evitando-se, por conseguinte, escolhas subjetivas, normalmente relacionadas ao uso de qualificativos. Leigos e especialistas com frequência ainda concebem descrever e interpretar dicotomicamente, e priorizam a descrição, tida como objetiva, em detrimento da interpretação, considerada subjetiva, valorativa. Pretende-se desconstruir essa dicotomia por meio de uma lógica de gradação que assume a necessidade empírica dos termos descrição e interpretação, mas que critica sentidos absolutizantes, excludentes, que lhes são atribuídos. Na segunda dimensão, isto é, num campo mais propriamente empírico, analisam-se, em uma pesquisa de recepção, as audiodescrições de gestos — entendidos como mímicas e estados emocionais — das personagens, por serem elementos pouco ou nada estudados, muito propícios à reflexão sobre as recomendações de não interpretar ou de limitar a um mínimo a interpretação. A pesquisa visa testar se audiodescrições mais interpretativas podem ser necessárias, ou mesmo indispensáveis, para a fruição da obra cinematográfica, e também se, de acordo com o tipo de deficiência visual, há diferentes preferências por ADs menos ou mais descritivas ou interpretativas. A pesquisa contou com dois grupos, um composto por alunos do Instituto Benjamin Constant (IBC) e outro composto por integrantes da Associação dos Deficientes Visuais do Estado do Rio de Janeiro (ADVERJ). Em conjunto, os alunos do IBC assistiram ao filme O palhaço e os integrantes da ADVERJ, ao filme Menos que nada; em seguida, em entrevistas individuais, responderam um questionário com perguntas referentes à compreensão do filme e aspectos específicos relativos a gestos. Além disso, assistiram novamente a quatro trechos do filme, um para cada tipo de gesto (substitutivos, divergentes, emotivos simples e complexos); cada trecho contou com duas versões de AD, uma mais descritiva e outra mais interpretativa, havendo neste caso maior uso de adjetivos e de advérbios, para que escolhessem a versão de sua preferência. Desse modo, procurou-se testar as conclusões teóricas em um contexto empírico de informações estritamente visuais e refletiu-se sobre características da AD que podem ser mais adequadas aos nossos públicos, principalmente a AD de gestos. Em sua parte inicial, a tese faz uma historiografia da AD como atividade e como objeto de estudo, de sua inserção nas esferas da mídia e da academia na Europa, nos Estados Unidos e no Brasil.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXOS  PDF
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