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Título: ESCREVER UMA BALEIA, DESENHAR UM CAMPO EM BRANCO: O DIÁLOGO REINVENTADO ENTRE LITERATURA, QUADRINHOS E MERCADO
Autor: NATALIA FRANCIS DE ANDRADE
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  KARL ERIK SCHOLLHAMMER - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 29519
Catalogação:  29/03/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29519@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29519@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29519

Resumo:
Enquanto muitas histórias em quadrinhos foram e são produzidas em escala industrial ou sem grandes pretensões de se perpetuarem, estas convivem, hoje,com outros tipos de iniciativa. Na contramão do que tem acontecido com aquilo que tradicionalmente se convencionou como literário, é no deslocamento cada vez mais frequente para o formato livro que as práticas dos quadrinhos têm se reinventado, especialmente em narrativas mais longas e voltadas ao público adulto. Esta dissertação toma como objeto as HQs Cachalote e Campo em Branco. Frutos de parcerias entre escritores e quadrinistas, elas foram produzidas pela RT Features e editadas pelo selo Quadrinhos na Cia., da Companhia das Letras. Partindo da análise das especificidades de produção e criação dessas obras, busca-se compreender o surgimento de novas nuances tanto nas relações entre o verbal e o visual quanto nas relações entre o literário, o editorial e o midiático. Problematiza-se, também, quais terminologias são mais adequadas a esses objetos e de que forma elas podem ou não aludir a antigas questões de hierarquias entre produtos culturais. Questiona-se que sentidos ganha, em plena era digital, marcada pela onipresença de imagens, o gesto de optar por contar histórias que recorrem ao manual e ao traço estilizado. Investiga-se a dinâmica horizontal de criação a quatro mãos e o empenho conjunto dos autores para evitar a mera repetição do sucesso das gerações anteriores, seja no campo da literatura, seja no campo dos gêneros gráficos. E, enfim, para expandirem os limites do diálogo natural entre estas duas linguagens.

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