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Título: A LEGITIMIDADE DO MÉTODO PSICANALÍTICO
Autor: MARCIA MORAES DAVIDOVICH
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MONAH WINOGRAD - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 29098
Catalogação:  09/02/2017 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29098@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=29098@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.29098

Resumo:
Na presente tese pretendemos defender que o método psicanalítico é legítimo enquanto capaz de produzir conhecimento científico. Partimos da identificação do argumento segundo o qual o diálogo com a Neurociência poderia imprimir um caráter científico às proposições psicanalíticas, confirmando (ou não) suas hipóteses. Não é difícil perceber a hierarquização dos modelos epistemológicos em operação neste argumento. Um autor representativo do argumento descrito é o neurocientista Eric Kandel. Ele acredita que, embora a Psicanálise ainda represente a visão de mente mais coerente e cientificamente satisfatória dentre as que existem, ela entrou no século XXI em declínio por não ter desenvolvido métodos objetivos para testar suas ideias — o que só pode acontecer a partir de sua aproximação teórica, mas, sobretudo metodológica, com a Biologia em geral e com a Neurociência Cognitiva em particular. A fim de nos posicionarmos contrariamente a este argumento, discutiremos, portanto, a especificidade do método psicanalítico, cunhando a seguinte expressão para designá-lo de método baseado na investigação clínico-conceitual como a empiria da psicanálise. Consideramos que as pesquisas clínica conceitual e empírica se complementam, se sobrepõem e até certo ponto, se indiferenciam, na produção do edifício teórico denominado Psicanálise.

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