XINFORMAÇÕES SOBRE DIREITOS AUTORAIS
As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.
A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.
A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.
A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
As obras disponibilizadas nesta Biblioteca Digital foram publicadas sob expressa autorização dos respectivos autores, em conformidade com a Lei 9610/98.
A consulta aos textos, permitida por seus respectivos autores, é livre, bem como a impressão de trechos ou de um exemplar completo exclusivamente para uso próprio. Não são permitidas a impressão e a reprodução de obras completas com qualquer outra finalidade que não o uso próprio de quem imprime.
A reprodução de pequenos trechos, na forma de citações em trabalhos de terceiros que não o próprio autor do texto consultado,é permitida, na medida justificada para a compreeensão da citação e mediante a informação, junto à citação, do nome do autor do texto original, bem como da fonte da pesquisa.
A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
Coleção Digital
Título: JOÃO DO RIO E SEUS CINEMATOGRAPHOS: O HIBRIDISMO DA CRÔNICA NA NARRATIVA DA BELLE ÉPOQUE CARIOCA Autor: ALINE DA SILVA NOVAES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
RENATO CORDEIRO GOMES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 27358
Catalogação: 14/09/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27358@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27358@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27358
Resumo:
Título: JOÃO DO RIO E SEUS CINEMATOGRAPHOS: O HIBRIDISMO DA CRÔNICA NA NARRATIVA DA BELLE ÉPOQUE CARIOCA Autor: ALINE DA SILVA NOVAES
Nº do Conteudo: 27358
Catalogação: 14/09/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27358@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=27358@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.27358
Resumo:
A tese João do Rio e seus cinematographos: o hibridismo da crônica na
narrativa da belle époque carioca volta-se para o estudo das possibilidades da
crônica tendo como objeto de análise a coluna Cinematographo, publicada
semanalmente de 11 de agosto de 1907 a 19 de dezembro de 1910 na Gazeta de
Notícias, e o livro homônimo (1909), produções de Paulo Barreto (João do Rio).
A partir da realização de um diagnóstico dos textos veiculados no periódico,
investiga-se o hibridismo do referido gênero. Além de atribuir sentido a uma
época de intensas transformações e ressignificar a cidade que se deseja moderna, a
crônica do autor assume o caráter de registro histórico, de crítica cultural e
política e, por fim, se deixa contaminar pelo cinema e se apresenta como crônica
cinematográfica. Nesse sentido, a coluna e o livro de mesmo nome evidenciam
distinções. Embora, à primeira vista, pareçam semelhantes, na Gazeta marca
presença a crônica-reportagem enquanto o livro se revela uma cinematografia de
letras. Soma-se a isso a constatação da obra não ser simplesmente a reunião de
textos publicados na coluna, como revela esta pesquisa. Além de analisar as
possibilidades da crônica e suas representações da então capital federal, examinase
a organização do volume Cinematographo e suas relações com as crônicas
publicadas no jornal à luz das teorias da materialidade.