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Título: SER CARBONO EFICIENTE IMPLICA EM MAIOR RENTABILIDADE NO BRASIL?
Autor: FILIPE POLLIS DE CARVALHO
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANTONIO CARLOS FIGUEIREDO PINTO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 26641
Catalogação:  20/06/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26641@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26641@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.26641

Resumo:
Esta pesquisa analisou os possíveis impactos na rentabilidade de empresas que ingressaram ou saíram do Índice de Carbono Eficiente (ICO2). Buscou-se compreender se a participação de uma empresa nesta carteira beneficiaria o seu acionista com ganhos de rentabilidade e, caso contrário, se a saída implicaria em queda na rentabilidade. Até então, o único estudo com tal propósito realizado para o ICO2 foi baseado na primeira carteira formada e verificou apenas o movimento de entrada. Assim, este trabalho procurou analisar este índice sob uma ótica mais dinâmica e atualizada, a partir de mudanças na sua composição ao longo do tempo. Para alcançar este objetivo, realizou-se um estudo de eventos a fim de identificar a existência de retornos anormais em empresas que entraram e saíram do ICO2. A amostra analisada compreendeu doze empresas que realizaram o movimento de entrada ou saída ao longo do período de 2012 a 2015. Os resultados proporcionaram um avanço no entendimento acerca de investimentos sustentáveis no Brasil, uma vez que foram detectados casos de retornos anormais positivos e significantes ao ingressar no ICO2. Ademais, houve caso de retorno anormal negativo e significantes ao deixar o ICO2. Logo, levanta-se a possibilidade de investidores brasileiros valorizarem mais determinadas ações de empresas que adotam práticas carbono eficientes em seu modelo de negócios.

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