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Título: ENSAIOS EM GERENCIAMENTO DE RISCOS FINANCEIROS DE PAÍSES EMERGENTES
Autor: ALEX SANDRO MONTEIRO DE MORAES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  ANTONIO CARLOS FIGUEIREDO PINTO - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 26131
Catalogação:  14/04/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26131@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=26131@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.26131

Resumo:
Nesta tese são desenvolvidos três ensaios que avaliam os riscos relativos a alguns países emergentes. No primeiro ensaio, por meio do uso de modelos da família GARCH, verificou-se que o aumento dos pesos relativos atribuídos às observações mais antigas em função do aumento do horizonte de previsão resulta em melhores estimativas de volatilidade. Por meio da utilização de sete modelos de previsão de volatilidade e séries de retornos de ativos do mercado financeiro brasileiro (ações de Petrobrás e Vale, índice Ibovespa, taxa de câmbio Real/Dólar, taxa de juros de 1 ano e taxa de juros de 3 anos de títulos de dívida do governo brasileiro emitidos em reais) compararam-se as estimativas obtidas na amostra (in-sample) com as observações fora da amostra (out-of-sample). Com base nesta comparação, constatou-se que as melhores estimativas de previsão de volatilidade foram obtidas, predominantemente, por dois modelos que permitem que seus parâmetros variem em função do horizonte de previsão: o modelo modificado EGARCH e o modelo ARLS. Concluiu-se que a utilização de modelos de previsão de volatilidade tradicionais, os quais mantêm inalterados os pesos relativos atribuídos às observações antigas e recentes, independente do horizonte de previsão, mostrou-se inapropriada. No segundo ensaio comparou-se os desempenhos dos modelos de memória longa (FIGARCH) e curta (GARCH) na previsão de value-at-risk (VaR) e expected shortfall (ES) para múltiplos períodos à frente para seis índices de ações de mercados emergentes. Utilizou-se, para dados diários de 1999 a 2014, uma adaptação da simulação de Monte Carlo para estimar previsões de VaR e ES para 1, 10 e 20 dias à frente, usando modelos FIGARCH e GARCH para quatro distribuições de erros. Os resultados sugerem que, em geral, os modelos FIGARCH melhoram a precisão das previsões para horizontes mais longos; que a distribuição dos erros pode influenciar a decisão de escolha do melhor modelo; e que apenas para os modelos FIGARCH houve redução do número de subestimações do VaR verdadeiro com o aumento do horizonte de previsão. Com relação ao terceiro ensaio, percebeu-se que aadministração de riscos é um assunto que há muito tempo já faz parte do dia-adia das instituições financeiras e não financeiras, todavia não é comum a utilização de métricas de risco na Administração Pública. Considerando a existência dessa lacuna e a importância do tema para uma adequada gestão dos recursos públicos, principalmente para países emergentes, esse terceiro ensaio teve como propósitos estimar, em um único valor, o risco de liquidez de um Órgão Público, a Marinha do Brasil, e identificar as fontes desse risco. Para isso, utilizou-se o exposure-based Cash-Flow-at-Risk (CFaR) model, o qual, além de resumir a estimação do risco de liquidez a um único valor, ajuda no gerenciamento desse risco pelo fornecimento de informações adicionais sobre a exposição do fluxo de caixa da organização a diversos fatores de risco. Usando dados trimestrais do período compreendido entre o primeiro trimestre de 1999 ao quarto trimestre de 2013, identificaram-se as taxas de câmbio real/dólar, dólar/libra, a taxa SELIC, a Necessidade de Financiamento do Setor Público e a taxa de inflação dos Estados Unidos como os fatores de risco macroeconômicos e de mercado que impactam o fluxo de caixa da Marinha, bem como se calculou seu CFaR com 95 por cento de nível de confiança para o período de um trimestre à frente.

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