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Título: A ESCOLA NÃO É UM LUGAR FÁCIL... NÃO MESMO!: BULLYING, NÃO-RECONHECIMENTO DA DIFERENÇA E BANALIDADE DO MAL
Autor: PAMELA SUELLI DA MOTTA ESTEVES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCELO GUSTAVO ANDRADE DE SOUZA - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 25910
Catalogação:  10/03/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25910@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25910@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25910

Resumo:
A presente pesquisa, um estudo de natureza qualitativa acerca da violência escolar, teve como objetivo principal conhecer, interpretar e compreender as relações entre pares permeadas por práticas agressivas que atualmente são conceituadas como bullying. O estudo foi realizado em uma escola pública de ensino médio da rede estadual do Rio de janeiro. Buscamos investigar a percepção dos professores e dos estudantes acerca do bullying enquanto um tipo específico de violência escolar. A principal hipótese da pesquisa é que os altos índices de casos de bullying estão diretamente relacionados à dificuldade dos estudantes em reconhecer e conviver com as diferenças culturais e identitárias que são construídas e reconstruídas no ambiente escolar. Nessa perspectiva, para compreender a motivação que está por trás das práticas de agressão investigamos o bullying como uma intolerância em relação à diferença. Percebemos que a intolerância à diferença é insuficiente para explicar a gravidade das agressões e buscamos, além disso, investigar o bullying como um comportamento maliciosamente banal, que se origina da incapacidade de pensar e refletir sobre o significado e as consequências das ações. Tal incapacidade é resultante, entre outros fatores, de um projeto moderno de sociedade que não valoriza uma proposta educacional voltada para o pensamento e para reflexão. Considerando a intolerância e a banalidade como expressões motivadoras e explicadoras do bullying, utilizamos a Teoria do Reconhecimento de Charles Taylor e Axel Honneth e o conceito de Banalidade do Mal de Hannah Arendt para fundamentar nossa hipótese principal. Como procedimentos metodológicos, além de uma extensa revisão bibliográfica, foram realizadas observações do campo, aplicação de questionários e entrevistas semiestruturadas com 08 professores e 10 estudantes que se voluntariaram para a pesquisa. A pesquisa concluiu que os estudantes conhecem o bullying e são afetados por esse tipo de violência, mas não confiam na escola como instituição capaz de ajudá-los a enfrentar o problema. Os professores sabem identificar os casos de bullying, mas não se preocupam em compreender os motivos que levam a essa prática, quando muito se limitam a pensar em estratégias de enfrentamento. A gestão escolar nega a ocorrência do bullying e interpreta os conflitos e agressões entre pares como brincadeiras rotineiras do cotidiano escolar. A pesquisa apontou também que a problemática do bullying configura-se como um tema marginalizado e banalizado na escola.

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CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT, SUMÁRIO E LISTA DE SIGLAS  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
CAPÍTULO 7  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS, ANEXOS E APÊNDICES  PDF
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