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Título: MULHER DE FAVELA: A FEMINIZAÇÃO DO PODER ATRAVÉS DO TESTEMUNHO DE QUINZE LIDERANÇAS COMUNITÁRIAS DO RIO DE JANEIRO
Autor: NILZA ROGERIA DE ANDRADE NUNES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  DENISE PINI ROSALEM DA FONSECA - ORIENTADOR
FERNANDO LANNES FERNANDES - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 25904
Catalogação:  09/03/2016 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25904@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25904@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25904

Resumo:
Este trabalho tem por objeto central o sujeito político mulher de favela. Sendo este um constructo teórico, ele é entendido como sendo coletivo por natureza, historicamente determinado e geograficamente circunscrito. Este estudo assume que do ponto de vista histórico o sujeito político mulher de favela vem se construindo, principalmente, a partir da década de 1990, no contexto da globalização, e geopoliticamente se refere aos territórios de segregação sócio-espacial que se classificam como favelas (ou são percebidos como comunidades) no Rio de Janeiro. A questão que norteia este estudo é: Quem é o sujeito político mulher de favela? Os objetivos centrais deste trabalho são: 1) refletir sobre quem são elas e o quê as distingue das demais moradoras das favelas cariocas; 2) descrever como, porquê e através de quais mecanismos elas se constroem enquanto um sujeito político e atuam em seus territórios, e 3) adensar o entendimento sobre qual o papel, as funções e os significados sociais do sujeito coletivo que elas encarnam. A construção conceitual do objeto deste estudo se dá através da mobilização dos conceitos de território e territorialidade da área da Geografia; do conceito de identidade apropriado do campo antropológico e de uma discussão ontológica sobre a mulher de favela a partir de contribuições do debate feminista, em particular sobre a mulher negra no Brasil. Do ponto de vista epistêmico, adotamos o testemunho dos sujeitos subalternos como principal base documental de onde se extraíram evidências sobre as sinergias das trajetórias de vida de 15 colaboradoras, todas elas encarnando o conceito mulher de favela em cada uma das 15 favelas cariocas que representam neste estudo. As conclusões apontam para a solidariedade como o valor ético central e a urgência da necessidade de uma transformação radical como eixo central da luta política da mulher de favela.

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