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A violação de direitos autorais é passível de sanções civis e penais.
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Coleção Digital
Título: RUMOR E RAZÃO EM JEAN-PIERRE VERNANT E MARCEL DETIENNE Autor: MARIA ELIZABETH BUENO DE GODOY
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):
FLAVIA MARIA SCHLEE EYLER - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 25766
Catalogação: 15/02/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25766@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25766@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25766
Resumo:
Título: RUMOR E RAZÃO EM JEAN-PIERRE VERNANT E MARCEL DETIENNE Autor: MARIA ELIZABETH BUENO DE GODOY
Nº do Conteudo: 25766
Catalogação: 15/02/2016 Idioma(s): PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo: TEXTO Subtipo: TESE
Natureza: PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota: Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25766@1
Referência [en]: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25766@2
Referência DOI: https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25766
Resumo:
O que queremos dizer quando falamos do homem grego? O singular cria um impasse diante da diversidade de situações, modos de vida e dos regimes políticos da história grega antiga. Este grego seria aquele dos tempos arcaicos, o herói homérico, o polites, ou o homem trágico do século V a.C? Através das reflexões e pesquisas dos helenistas Jean-Pierre Vernant e Marcel Detienne, o (homem grego) é apresentado em sua multiplicidade de facetas, fruto de suas relações com o divino, com a natureza, com os outros e consigo mesmo. Ao longo dos séculos VI e V a.C. os gregos desenvolveram práticas e reflexões acerca de sua identidade, práticas essas, pertinentes à construção do ideal figurado pelo que os autores definem como o mesmo. Seu par diametralmente oposto, o Outro, traduz os excessos. Em busca do ideal de conduta e virtude, o homem grego olha para este outro em si; aquele que precisa ser olhado de frente. Da leitura de Vernant e Detienne, numa construção reflexiva que parte do modelo de homem da epopéia de Homero àquele problematizado na tragédia Ática, delineia-se neste estudo, não o grego como foi em si, mas o grego tal como aparece para estes helenistas, neste incessante ir e vir da alteridade.
Descrição | Arquivo |
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO | |
CAPÍTULO 1 | |
CAPÍTULO 2 | |
CAPÍTULO 3 | |
CAPÍTULO 4 | |
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS |