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Título: EMANCIPAÇÃO PARA QUEM?: UMA ANÁLISE GRAMSCIANA SOBRE ESTUDOS DE GÊNERO E SERVIÇO SOCIAL
Autor: ANA ELIZABETH LOLE DOS SANTOS
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  INEZ TEREZINHA STAMPA - ORIENTADOR
CARLA CRISTINA LIMA DE ALMEIDA - COORIENTADOR

Nº do Conteudo: 25162
Catalogação:  02/09/2015 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25162@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25162@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25162

Resumo:
A presente tese Emancipação para quem? Uma análise gramsciana sobre estudos de gênero e Serviço Social visa analisar os estudos de gênero na formação dos assistentes sociais, considerando que o currículo do curso de Serviço Social e o contexto do debate profissional nos revelam muitos indícios e pistas sobre a apreensão do gênero, bem como o lugar que, na atualidade, ele ocupa na formação. Na tentativa de mostrar a relevância desta temática, analisamos não somente os currículos, mas também evidências sobre a existência de um diálogo crescente do gênero no Serviço Social, com a hipótese de que este processo tem sido induzido pela crescente feminilização e familização das políticas públicas de corte neoliberal. A observação da pouca acuidade das pesquisas e das teorias sociais para interpretarem dinâmicas de gênero na realidade social nos levou a analisar o campo da formação, além, é claro, das dificuldades encontradas em localizar interlocução com o Serviço Social sobre esse tema, sempre remetido a um status subalterno da produção de conhecimento no âmbito profissional. Esta pesquisa busca, assim, analisar os indícios dos estudos de gênero no Serviço Social com base no método indiciário, de Carlo Ginzburg (1990), e o deslocamento de paradigmas que esse debate exige, tendo como referência a teoria política gramsciana. Desse modo, procura contribuir para o entendimento da categoria gênero como resultado de luta por emancipação humana e política, a partir de uma concepção de mundo orgânica e unitária. A pesquisa realizada para a elaboração da tese foi de natureza teórica e empírica, sendo desenvolvida junto às escolas/departamentos de Serviço Social de quatro Instituições de Ensino Superior (IES) no estado do Rio de Janeiro: Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade Federal Fluminense (UFF) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). A pesquisa está pautada no método crítico dialético, o qual implicou um avanço no debate profissional, numa perspectiva que articula os sujeitos na história, posto que as relações de gênero nos remetem à esfera doméstica, mas nos apontam para a sua indissociabilidade com a esfera pública. Para tanto, foi escolhido o filósofo italiano Antonio Gramsci (1891-1937) para um diálogo mais próximo na tese. A escolha desse pensador marxista é justamente por ser um grande crítico da perniciosa separação entre ação e intelecto. Neste sentido, ser constituinte do debate profissional contemporâneo a perspectiva de construção de uma utopia social, reconhecemos nos estudos de gênero, a partir principalmente da articulação entre universalidade e particularidade, bem como na visão revolucionária dos estudos gramscianos, elementos fundamentais para a emancipação humana para todos.

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