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Título: GERMINAÇÕES DO NOVO: TEMPO E CRIAÇÃO EM HENRI BERGSON
Autor: PEDRO BONFIM LEAL
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  EDUARDO JARDIM DE MORAES - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 25144
Catalogação:  31/08/2015 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25144@1
Referência [fr]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=25144@3
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.25144

Resumo:
O tema da criação perpassa todo o pensamento bergsoniano. Erigida em torno de um único propósito – encontrar uma consideração filosófica apropriada sobre o tempo, a obra de Bergson encontra desde as primeiras formulações uma equivalência entre o conceito de duração e seu desdobrar em novidade. Segundo Bergson, a tradição teria partido de uma noção de presente espacializado como modelo fundamental para pensar a marcha do tempo, estendendo este presente ao passado e ao futuro. Com isto, passado, presente e futuro espelham um tempo único, sendo este, ainda, uma miragem da temporalidade concreta. Será a partir do entrelaçamento entre as três dimensões temporais, devidamente distinguidas uma da outra, que Bergson compreende o tempo como produtor do novo. A tese busca recortar na obra bergsoniana os principais momentos de formulação desta dinâmica criadora. Tal como tentamos evidenciar ainda, a relevância da compreensão do autor sobre o tema constitui uma das mais consistentes formulações sobre a criação na contemporaneidade, o que pode ser atestado pela convergência entre estas ideias e a de outros filósofos e saberes.

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