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Título: EU NÃO QUERO AS MINHAS FILHA FICA LIMPANDO CHÃO, SENDO HUMILHADA, PISADA, ENTENDEU?: NARRATIVAS DE TRABALHADORAS POBRES
Autor: LUANE CHRISTINE VIEIRA PONTES
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  LILIANA CABRAL BASTOS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 23466
Catalogação:  16/09/2014 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23466@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=23466@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.23466

Resumo:
O presente estudo analisa como mulheres pobres - auxiliares de serviços gerais, em uma universidade privada no Rio de Janeiro – organizam suas experiências pessoais, familiares e de trabalho em narrativas de história de vida. Na contemporaneidade, é crescente, nas ciências humanas e sociais, o interesse pelo estudo da narrativa enquanto ação no mundo social, no processo de construção das identidades. Nesta dinâmica, os dados, gerados em situação de entrevista, à luz da metodologia qualitativa e interpretativista, foram analisados com base em uma perspectiva sociointeracional do discurso. A análise se dá a partir da utilização das categorias labovianas para identificação dos episódios narrativos, com foco nos recursos avaliativos. Observa-se também, a partir da performance narrativa/identitária, o sentido que é construído pelas entrevistadas ao (re)contar experiências passadas, situações correntes ou ainda projeções futuras e/ou hipotéticas. Assim, as narrativas estudadas permitiram observar algumas dimensões do mundo das entrevistadas em relação à família, ao estudo e ao trabalho. Nesse mundo, a experiência de vida é apresentada com pouco acesso à instrução escolar e ao apoio da estrutura familiar padrão, com consequentes reflexos nas construções identitárias. O papel da família é crucial no processo de organização de sentidos, no qual a figura dos filhos impulsiona essas mulheres a suportar a dureza e a humilhação no/do trabalho, sendo depositada na maternidade a base da construção de suas identidades e da esperança de melhores condições de vida.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
CAPÍTULO 5  PDF
CAPÍTULO 6  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E ANEXOS  PDF
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