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Título: O PARATEXTO E A VISIBILIDADE DO TRADUTOR
Autor: MARILUCE FILIZOLA CARNEIRO PESSOA
Instituição: PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO - PUC-RIO
Colaborador(es):  MARCIA DO AMARAL PEIXOTO MARTINS - ORIENTADOR
Nº do Conteudo: 16281
Catalogação:  15/09/2010 Idioma(s):  PORTUGUÊS - BRASIL
Tipo:  TEXTO Subtipo:  TESE
Natureza:  PUBLICAÇÃO ACADÊMICA
Nota:  Todos os dados constantes dos documentos são de inteira responsabilidade de seus autores. Os dados utilizados nas descrições dos documentos estão em conformidade com os sistemas da administração da PUC-Rio.
Referência [pt]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16281@1
Referência [en]:  https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=16281@2
Referência DOI:  https://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.16281

Resumo:
Este trabalho tem como objetivo valorizar o paratexto como espaço de visibilidade do tradutor. Baseia-se na abordagem teórica dos estudos descritivos da tradução, com especial ênfase no conceito de normas tradutórias elaborado por Gideon Toury. A partir do estudo das normas, pode-se compreender e explicar o comportamento do tradutor e as diretrizes que regeram sua tarefa, o que torna especialmente visível o processo de mediação e o agente mediador. Segundo Toury, as normas tradutórias podem ser depreendidas a partir de duas fontes: a tradução em si e as formulações semiteóricas de tradutores, editores ou críticos. Para este estudo, selecionou-se um corpus constituído de prefácios, posfácios, introduções e notas do tradutor, que se insere nesse segundo tipo de fonte. Ao analisar o discurso do tradutor, procurando explicitar as normas que regeram seu trabalho, esta pesquisa contrapõe-se à defesa feita pelo teórico norte-americano Lawrence Venuti da estratégia estrangeirizadora que implica uma escrita de resistência ao texto fluente como forma de promover a visibilidade do tradutor. Levando-se em conta que, no Brasil de hoje, a fluência é a marca por excelência de uma boa tradução, constituindo não somente uma expectativa por parte dos leitores como um requisito por parte das editoras, propõe-se que o tradutor se torne visível no paratexto e, não, por meio de intervenções explícitas no texto traduzido, destacando que ambientes culturais diferentes requerem abordagens diferentes, e que teorias desenvolvidas em um dado sistema não devem ser aplicadas em outros sistemas sem os devidos ajustes aos respectivos contextos.

Descrição Arquivo
CAPA, AGRADECIMENTOS, RESUMO, ABSTRACT E SUMÁRIO  PDF
CAPÍTULO 1  PDF
CAPÍTULO 2  PDF
CAPÍTULO 3  PDF
CAPÍTULO 4  PDF
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS E APÊNDICES  PDF
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